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Activision defende ‘Call of Duty’ no processo de Uvalde

Autor : Adam Atualizar : Jan 27,2025

Activision defende ‘Call of Duty’ no processo de Uvalde

Activision refuta o processo de tiro de Uvalde, citando proteções da Primeira Emenda <🎜 🎜 🎜 🎜 🎜 🎜 🎜 🎜

A Activision Blizzard apresentou uma defesa robusta contra ações judiciais que ligam sua franquia Call of Duty à 2022 Uvalde School, atirando tragédia. Arquivado em maio de 2024 por famílias das vítimas, os processos reivindicam a exposição do atirador ao conteúdo violento de Call of Duty contribuiu para o massacre. A Activision nega veementemente essas alegações.

Em 24 de maio de 2022, o tiroteio da Robb Elementary School matou tragicamente a vida de 19 crianças e dois professores, ferindo mais 17. O atirador, um ex-aluno de 18 anos, era um conhecido Call of Duty Player, tendo baixado a guerra moderna em novembro de 2021. O processo também implicou a meta, alegando que sua plataforma do Instagram facilitou a conexão do atirador com os fabricantes de armas de fogo.

A Activision em dezembro, uma resposta abrangente de 150 páginas, refuta todas as reivindicações de causação direta entre Call of Duty e a tragédia. A empresa invocou as leis anti-Slapp da Califórnia, projetada para proteger a liberdade de expressão de litígios frívolos, e afirmou que Call of Duty, como forma de expressão artística, está protegido pela Primeira Emenda. O argumento contraria as afirmações dos queixosos de que o "conteúdo hiper-realista" do jogo promoveu um comportamento violento. <🎜 🎜 🎜>

O testemunho de especialista reforça a defesa da Activision

Para apoiar sua posição, a Activision enviou declarações de especialistas proeminentes. O professor Matthew Thomas Thomas Payne, de 35 páginas, contextualiza a Call of Duty dentro da tradição estabelecida de entretenimento com tema militar, rejeitando a caracterização do jogo do jogo como um "campo de treinamento para atiradores de massa". Patrick Kelly, chefe de criativo de Call of Duty, contribuiu com um documento de 38 páginas detalhando o desenvolvimento do jogo, incluindo o orçamento substancial de US $ 700 milhões alocado para Call of Duty: Black Ops War.

Os demandantes têm até o final de fevereiro para responder à extensa documentação da Activision. O resultado permanece incerto, mas o caso destaca o debate em andamento em torno do vínculo potencial entre videogames violentos e violência no mundo real.